De repente está assim, de repente muda de novo. E de repente volta como estava, e depois vira outra coisa. Quando você pensa que vai ser, já foi. Quando você sabe que já foi, já era. E sempre tem alguém na contra-mão. E sempre tem alguém pra te fazer sombra, sempre tem alguém na frente, sempre tem alguém atrás. E sempre alguém ao lado. Ninguém pára. Bando de condenados. Ninguém pára.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Fica-se a olhar, e depois acha-se: ali vao. Ali vou. Curto caminho, que parece longo. Para onde? Vao bem de exposicao e do emprego judicioso das rotacoes da imagem. Uma serie que nos deixa a pensar em tantos autores. Entretanto, o texto, de quem e?
O texto é bem meu...
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